sábado, 15 de novembro de 2014

Fraude no Enem.

Operação prende quatro pessoas por fraude no Enem

A operação Apollo, da Polícia Federal, prendeu quatro pessoas na manhã desta sexta-feira (14) por fraude no Enem 2014. Duas prisões foram efetuadas em Juazeiro do Norte, no Cariri cearense, e duas na Paraíba. São três cearenses presos e um paraibano. Foram cumpridos ainda sete mandados de busca e apreensão em Juazeiro do Norte, quatro na Paraíba e um no Piauí.
Segundo a delegada da Polícia Federal Andréa Assunção, cerca de 40 alunos foram beneficiados com o esquema de fraude em 2013 e em 2014. Eles pagavam até R$ 30 mil para ter acesso ao gabarito da prova, mas a PF não detalhou como as respostas chegavam aos candidatos no momento da prova.




Os alunos beneficiados pelo esquema fraudulento que estão em faculdade podem perder a matrícula.
As fraudes beneficiam principalmente candidatos interessados em ingressar em medicina em universidades públicas.

Inep descarta cancelar Enem.


O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), José Francisco Soares, descartou, em Fortaleza, o cancelamento do Enem 2014 por causa de fraudes e suposto vazamento. "Está completamente fora de cogitação", disse. "Não há nada que nos leve a essa direção'', afirmou.

''No nosso caso temos de esperar essa investigação para, então, procedermos a ação [...]. O Enem não será cancelado. Estamos aqui diante de um fato completamente isolado que a policia está investigando [...]. A isonomia será garantida a partir das informações que a polícia nos fornecer. É perfeitamente possível encontrar maneiras de restaurar uma isonomia em um evento localizado'', disse.

Vazamentos



Um dos alunos declarou ao que viu uma mensagem às 15 horas no celular via WhatsApp, com o tema. "Não me beneficiei porque eu não sabia que era realmente o tema da redação. Mas a pessoa que recebeu primeiro teve tempo para se preparar e sabia que seria o tema da redação", disse o aluno, que não quis se identificar. Ele recebeu a imagem da prova às 10h50, mas só checou a mensagem depois que deixou o local do exame.De acordo com o delegado regional e com a delegada Andréa Karine as prisões não têm relação com o suposto vazamento do tema da redação denunciados por alunos no Piauí e Ceará nesta semana. "Não temos elementos que mostrem conexão entre os dois casos", disse.


Na quinta-feira (13), três alunos do Ceará disseram ter recebido antecipadamente o tema da redação do Enem 2014. Eles conversaram com o G1 e informaram que mensagens pelo celular com o tema "Publicidade Infantil no Brasil" foram enviadas a eles, de forma similar ao que ocorreu com estudantes do Piauí. No Piauí, a Polícia Federal e o MPF-PI abriram inquérito para investigar o caso. No Ceará, até esta quinta não havia denúncias do gênero na Polícia Federal ou MPF.


Investigação


A investigação da Superintendência da Polícia Federal no Ceará sobre o esquema de fraude começou há 13 meses e pretende também identificar todos os beneficiados no esquema nas edições do Enem de 2013 e 2014. "Somente em 2013 foram cerca de 40 quarenta beneficiados. Estamos trabalhando na identificação dessas pessoas", disse a delegada Assunção.

A atuação da quadrilha tem como centro a região do Cariri, no sul do do Ceará, e se estende para outros estados. Segundo a Polícia Federal, o órgão responsável pela realização das provas do Enem, o Inep, "tem colaborado com as investigações desde o ano passado, fornecendo as informações necessárias à identificação dos investigados e à elucidação da fraude". Os presos foram indiciados pela prática dos crimes de fraudes em certames públicos e organização criminosa.


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Fonte : G1, Globo

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Estudo sugere que uso de adoçante pode predispor a diabetes.

Adoçantes alterariam bactérias intestinais, afetando 'quebra' do açúcar. Pesquisadores dizem, no entanto, que mais pesquisas são necessárias.




Usar adoçantes pode predispor algumas pessoas a diabetes, ao dificultar a forma como seus corpos lidam com o açúcar, sugere um estudo preliminar feito principalmente em camundongos.


Os autores esclarecem que os resultados do estudo, que incluiu alguns experimentos com humanos, não são suficientes para recomendar mudanças na forma como as pessoas usam os adoçantes. Os pesquisadores e outros especialistas externos dizem que mais investigação é necessária, enquanto grupos industriais dizem que a pesquisa é limitada e que outras evidências mostram que os adoçantes são seguros e úteis para o controle do peso.

O estudo, feito por pesquisadores de Israel, foi publicado na edição desta quinta-feira (18) da revista científica "Nature".
O trabalho sugere que os adoçantes mudam a composição das bactérias benéficas do intestino. Isso parece dificultar o modo como o corpo lida com o açúcar da alimentação, o que pode resultar no aumento das taxas de açúcar no sangue. Esse dano, chamado intolerância à glucose, pode levar à diabetes.

Alguns especialistas que não participaram do trabalho pediram cautela ao interpretar os resultados. James Hill, um especialista em obesidade da Universidade do Colorado, considera que o trabalho é "boa ciência". Ainda assim, faz uma ressalva. "Eu não acho que há informações suficientes para levar a uma conclusão definitiva sobre os adoçantes e o processamento do açúcar pelo corpo", escreveu em um e-mail.


"Eu certamente não acho que há evidência suficiente para concluir que ele é prejudicial."
Mas Yanina Pepino, da Universidade de Washington em St. Louis, diz que os resultados realmente demonstram que os adoçantes atrapalham o processamento do açúcar pelo corpo ao alterar a flora bacteriana intestinal. Ela acredita que isso mostra que tanto adoçantes como açúcar devem ser usados com moderação, especialmente por crianças. "O estudo está realmente fornecendo dados fortes sugerindo que precisamos fazer mais pesquisa", disse.

Sacarina, sucralose e aspartame



Os pesquisadores começaram testando três tipos de adoçantes amplamente usados - sacarina, sucralose e aspartame - em 20 camundongos. Alguns receberam um desses adoçantes na água, outros receberam água com açúcar e outros receberam apenas água.
Depois de 11 semanas, os pesquisadores deram a todos uma dose de açúcar e monitoraram a resposta no nível de açúcar no sangue.

Os camundongos que inicialmente receberam açúcar tiveram quase a mesma resposta que os que receberam água pura. Mas aqueles que receberam qualquer um dos adoçantes inicialmente tiveram maiores altas nos níveis de açúcar, indicando um prejuízo no processamento da dose de açúcar recebida. Outros experimentos ligaram esse efeito à mudança das bactérias intestinais.

Em uma declaração, a agência americana que regulamenta remédios e alimentos, o FDA (sigla para Food and Drug Administration), disse que os adoçantes "foram minuciosamente estudados e têm uma certeza razoável de não provocarem prejuízos aos consumidores".


O grupo Calorie Control Council, que representa os fabricantes de adoçantes e de produtos que contêm adoçantes, disse que o estudo tem limitações que diminuem a aplicabilidade em pessoas.




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Fonte: Bem Estar, Jornal Hoje

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Natação Para Bebês

SAÚDE

Prós e contras da natação para bebês




Com apenas 3 meses, o bebê mergulha na piscina, bate pernas e bracinhos e, com a ajuda da mãe ou de um professor, vem à tona, sem engolir água. Esta é a idade em que escolas de natação recebem bebês para aulas individuais de 30 minutos em média. A idéia é estimular o desenvolvimento psicomotor do bebê e, ao mesmo tempo, ensiná-lo a respirar.


"Quanto mais cedo o bebê começa a natação, mais relaxado ele ficará na água porque mais nítidas serão suas lembranças de sua vida uterina, quando ele vivia satisfeito num mundo aquático e quentinho. A aula de natação, adaptada para bebês, é afetiva e deve ter sempre a participação da mãe", diz a professora Ana Claudia Aragão, coordenadora de natação.

A proposta é polêmica. Maria da Gloria Carvalho, por exemplo, tirou a sua filha de 7 meses da natação após duas otites consecutivas. Para a professora Ana Claudia, no entanto, os riscos da natação para bebês se referem mais à capacidade dos professores e ao ambiente das aulas do que à própria criança. "A piscina deve ser limpa e quentinha e o professor deve ser especializado", aconselha Maria da Glória.

Segundo ela, há professores que ficam ansiosos para mostrar aos pais os mergulhos do bebê e acabam fazendo-os mergulhar demais ou ficar tempo demais debaixo d'água. "O bebê só deve mergulhar depois de um mês de natação e, ainda assim, dará um só mergulho por aula", ensina.


SEIS MESES - A veterana campeã brasileira de natação Patrícia Amorim, atualmente coordenadora da natação, não recomenda a natação para bebês menores de 6 meses. "Um bebê de 3 meses tem apenas movimentos reflexos e não enxerga direito. É muito frágil. Não há contra-indicação fisiológica, mas recomendo natação para depois dos 6 meses, quando o bebê já tomou as segundas doses de todas as vacinas e percebe o corpo, além de movimentar a mão. Aí ele já consegue receber algumas informações", diz.

Outro perigo para o bebê de 3 meses é a água da piscina que, por mais cuidada que seja, segundo Patrícia Amorim, sempre vai oferecer algum risco para uma criança tão indefesa. "Eu tenho a maior preocupação com a limpeza das piscinas e sei que mesmo a piscina mais limpa pode ter um cano com ferrugem que afeta a qualidade da água. Um bebê de 3 meses estará sempre sob risco de uma inflamação de ouvido, o que a mãe nem sempre percebe de imediato. Se o bebê fica mergulhando com o ouvido inflamado, piora e sofre muito mais dores", adverte.

A campeã esclarece que bebê algum aprende a nadar antes de 2 anos. Ele apenas se defende nesta idade. Mergulha na água e volta, mas não sabe nadar e pode se afogar se não tiver ajuda. "O mais novo que eu já vi nadar os quatro estilos tinha 3 anos. É raro. A criança só sabe nadar a partir dos 4 ou 5 anos. Vítor, meu filho de 1 ano, não vai todo dia à natação. Agora, que está muito frio, ele não tem ido. Ele faz natação para desenvolver sua capacidade respiratória e psicomotora. Não é para sair nadando. O professor de um bebê de 3 meses não dá uma aula. Dá apenas um banho na criança", comenta.

A professora Luciene Ávila lembra que o estímulo feito durante a aula de natação para bebês de 3 meses pode ser feito pelos pais em casa, numa banheira ou fora da água. "Os benefícios não são tão significativos nesta idade. Podem ser obtidos em casa, sem o desgaste de sair com o bebê de casa, muitas vezes no frio, para uma aula de natação", diz.



Já a pediatra Anayr Rocha Campos acha que a natação é altamente benéfica para crianças alérgicas a partir dos 4 meses. "Para uma criança com alergia diagnosticada, com tendência a bronquite ou a rinite alérgica, a natação é ótima porque ela aprenderá a respirar e vai melhorar da alergia. Para crianças normais, a natação é recomendada a partir dos 6 meses, porque ela já tomou a segunda dose das vacinas. Não há riscos de otites ou infecções. Hoje, sabemos que a natação para bebês é benéfica", afirma.

A professora Marcia Nappo sugere que o pediatra avalie as condições de cada bebê para começar a nadar. "Nós aceitamos crianças a partir de 4 meses, em aulas individuais, sem as mães. Os possíveis problemas de ouvido ficam a critério médico. Se a criança tem tendência a otite, usamos tampão de ouvido. A natação é reconhecidamente benéfica para estimulação sensorial e psicomotora", justifica.

Marcia Nappo derruba outro mito de que a natação no inverno provoca gripes e resfriados. A maioria das mães retira os alunos nesta época, mas, segundo a professora, se o aluno já fazia aula, ocorrerá o contrário. "Como qualquer atleta que interrompe seus exercícios, ele perderá sua resistência e pode até se resfriar", diz.





Veja o vídeo,



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domingo, 27 de julho de 2014

Satélites mostram que artilharia russa disparou contra Ucrânia.

EUA divulgam imagens que supostamente mostram disparos russos contra Ucrânia.

Twitter/Departamento de Estado dos EUA/ReproduçãoImagens mostram o que seriam lançadores múltiplos de foguetes e morteiros autopropulsados russos


Imagens mostram o que seriam lançadores múltiplos de foguetes e morteiros autopropulsados russos


Os Estados Unidos divulgaram neste domingo (27) imagens de satélite que, segundo o governo, confirmam suas alegações de que a artilharia russa disparou em direção à Ucrânia, em apoio aos separatistas pró-russos


As quatro imagens, obtidas pelo gabinete do diretor de inteligência nacional e enviadas à imprensa pelo departamento de Estado, mostra setores da fronteira entre Rússia e Ucrânia.

Em duas delas aparecem o que os Estados Unidos garantem ser baterias russas em seu território: lançadores múltiplos de foguetes e morteiros autopropulsados.
As imagens também mostram crateras provocadas por impactos perto de posições militares no lado ucraniano da fronteira.




27.jul.2014 - Os Estados Unidos divulgaram imagens de satélite que, segundo o governo, confirmam suas alegações de que a artilharia russa disparou em direção à Ucrânia, em apoio aos separatistas pró-Rússia. As quatro imagens, obtidas pelo gabinete do diretor de inteligência nacional e enviadas à imprensa pelo departamento de Estado, mostra setores da fronteira entre Rússia e Ucrânia. Nesta imagem, o que Washington diz ser uma artilharia pesada ativada por separatistas a partir da própria Ucrânia Twitter/Departamento de Estado dos EUA/Reprodução


A terceira imagem mostra o que Washington diz ser uma artilharia pesada ativada por separatistas a partir da própria Ucrânia.


"A amplitude da área de impactos perto de unidades militares ucranianas indica que foram disparados foguetes de vários pontos (...), alguns contra um povoado da zona", afirma a legenda da foto.

Moscou nega ter feito qualquer intervenção direta no conflito na Ucrânia e acusou Washington de alimentar uma campanha contra o país.

Os Estados Unidos afirmaram na quinta-feira que a Rússia havia lançado ataques a partir de seu território e que planejava entregar lança-foguetes mais pesados e poderosos aos seus aliados na Ucrânia, os rebeldes pró-russos.

Para isso, o Departamento de Estado citou informação de inteligência até divulgar no sábado as fotografias.

A Ucrânia também se queixou de que dois de seus aviões foram derrubados por mísseis disparados a partir de território russo, mas esta informação não foi confirmada pelos Estados Unidos.

Os temores dos danos que os separatistas pró-russos provocam com armas pesadas russas aumentaram fortemente depois que um avião comercial malaio foi derrubado quando voava sobre a Ucrânia com 298 pessoas a bordo.



27.jul.2014 - Os Estados Unidos divulgaram imagens de satélite que, segundo o governo, confirmam suas alegações de que a artilharia russa disparou em direção à Ucrânia, em apoio aos separatistas pró-Rússia. As quatro imagens, obtidas pelo gabinete do diretor de inteligência nacional e enviadas à imprensa pelo departamento de Estado, mostra setores da fronteira entre Rússia e Ucrânia. Nesta imagem, aparecem o que os EUA garantem ser baterias russas em seu território (dir.) e crateras provocadas por impactos perto de posições militares no lado ucraniano da fronteira (esq.) Twitter/Departamento de Estado dos EUA/Reprodução


Veja um Suposto Vídeo na hora da explosão em que o avião foi derrubado. 



24.jul.2014 - Ahmad Farid Wan Ramli, 23, faz um grafite em memória às vítimas do MH17 da Malaysia Airlines, que caiu sobre a Ucrânia, em Kuala Lumpur, na Malásia, nesta quinta-feira (24). Um poderoso líder rebelde ucraniano confirmou que os separatistas pró-Rússia têm mísseis antiaéreos do tipo que os Estados Unidos dizem terem sido usados para derrubar o avião Mohd/AFP


Assista o Vídeo.





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sábado, 26 de julho de 2014

Cavalos Marinhos


Pesquisadores encontram cavalos-marinhos na Baía de Guanabara.



A descoberta de cavalos-marinhos na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, surpreendeu até pesquisadores experientes.


local é símbolo da poluição, mesmo com um tratamento que já tenta há 20 anos resgatar a qualidade da água. Por isso a novidade chamou tanto a atenção, já que os animais não conseguem viver no meio da sujeira. 

Cavalos-marinhos não vivem em água poluídas. São espécies sensíveis que vem desaparecendo rapidamente de várias partes do litoral brasileiro.

“Os maiores inimigos do cavalo marinho no Brasil são o esgoto, o lixo doméstico, a coleta dele para aquários e o uso dele em seitas religiosas”, explica César Bernardo Ferreira. Professor de química e biologia, ele mergulha há 20 anos na Baía de Guanabara.

Há pouco mais de um ano, ele se surpreendeu com o reaparecimento de cavalos-marinhos na região. Nossa equipe foi autorizada a acompanhá-lo em um mergulho. A pedido dele, a localização exata do mergulho não será revelada, para evitar a pesca predatória na Baía de Guanabara.


“Esse aqui é um macho, tá grávido. É o macho que engravida. Ele tem uma bolsa incubadora a fêmea deposita os óvulos dentro da bolsa dele onde ficam os espermatozóides que fecundam os óvulos”, explica.

César continua a busca e encontra com facilidade outras espécies. Cada cavalo-marinho é medido com a ajuda de uma régua. O professor faz anotações ali mesmo, debaixo d’água. As informações serão úteis para a tese de doutorado dele.

Hoje encontramos três casais e todos os machos estavam grávidos. Para o biólogo marinho Marcelo Szpilman o reaparecimento dessas espécies indica que houve melhoria da qualidade da água em alguns locais da Baía de Guanabara. “Eu acho absolutamente surpreendente. O cavalo-marinho é um grande bioindicador de qualidade ambiental. Não é preciso ser profissional para saber que a Baía de Guanabara não está lá essas coisas. Me surpreende como qualquer pesquisador encontrar cavalos-marinhos ainda na Baía de Guanabara”.


“Quando você protege o cavalo-marinho você protege toda a Baía de Guanabara, todo ecossistema marinho e consequentemente isso volta para a gente”, diz César Bernardo Ferreira.




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